Quando regressamos de viagem, gostamos de trazer recordações, sejam fotografias tiradas, uma lembrança para alguém especial ou algo que gostamos e trazemos para reviver ou partilhar. Existem algumas lembranças típicas que raramente faltam nas bagagens dos nossos visitantes:

A Lisboa típica evoca a sua História e tradições muito próprias que sempre marcaram o seu quotidiano. É por isso que percorrer as colinas é uma experiência entre viajar na História e permanecer parados no tempo.

O Fado figura desde o início da sua existência nos bairros típicos e nunca se tornou num ícone do passado: há casas de Fado um pouco por toda a zona antiga, e desde o original ao reinventado com ritmos contemporâneos, há sempre um artista que fica no ouvido; é cantado, tendo por temas o quotidiano lisboeta e o Amor, tem aroma de manjerico, sardinha assada e sabe a ginjinha.

E se falamos em Amor, temos o Santo da casa que é o casamenteiro por excelência, Santo António. Nascido em Alfama, invocado ao longo dos séculos por aquelas que aguardavam o príncipe encantado, é um Santo milagreiro mundialmente célebre.

De Alfama aos Descobrimentos é sempre a direito ao longo do Tejo, e se o elétrico vintage percorre as velhas colinas, também o vemos em direção a Belém. História, monumentos e arte aguardam nesta zona também antiga, assim como os Pastéis de Belém, de sabor, crocância e cremosidade inconfundíveis, com aquele aroma a canela…

No final da visita contabilizamos: três CD’s de Fado, uma garrafa de ginjinha, um pacote de meia dúzia de Pastéis de Belém, duas latas de sardinhas, uns ímanes engraçados com o formato de manjerico e um mini azulejo com a gravura de Santo António.

Ficam as sugestões para quem nos visita – pequenas lembranças para reviver e partilhar momentos e experiências das nossas cidades. Da nossa parte, aguardamos pelo vosso regresso!